“Ele não é um treinador.” Anthony Joshua sobre mentores, guerra na Ucrânia e proposta de Fury

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O ex-campeão dos pesos pesados ​​unificado (mais de 90,7 kg) da Grã-Bretanha Anthony Joshua (24-2, 22 KOs) respondeu a perguntas de representantes da mídia britânica após dar uma entrevista coletiva para uma revanche com seu agressor da Ucrânia Oleksandr Usyk (19-0, 13 KO), que está marcado para 20 de agosto na Arábia Saudita.

AJ
contou sobre a pressão da derrota de Usyk em setembro passado, expressou seus desejos a Oleksandr e a todos os ucranianos em relação ao ataque militar da Rússia de Putin, falou sobre trabalhar com os treinadores Robert Garcia e Angel Fernandez, e também deu uma resposta à proposta do Titular do título WBC britânico Tyson Fury (32-0-1, 23 KOs).

– Você estava nesta posição antes quando voltou depois derrota para Andy Ruiz. Seu humor é o mesmo de depois da briga com Ruiz?

– Até certo ponto. Preciso voltar novamente, fazer mais do que fiz da primeira vez e fazer algo diferente. Sim, já estive nesta posição antes.

Você sempre parece calmo quando está sob pressão. Ainda hoje. Muita coisa está em jogo neste duelo para você. Você sente alguma pressão ou algo assim?

– 100%. 100%, sinto pressão. Mas é uma boa pressão. Quero lutar sob pressão. A pressão cria diamantes.

– O que você levou da última luta para a próxima?

– Faça mais. Faça mais, não menos. Faça mais. Ganhe na batalha. Faça mais, mais, mais.


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— Eu estava te observando antes de você ir para a coletiva de imprensa. Eu vi como você olhou ao redor, olhou para a tela com os vídeos da luta anterior. Tenho certeza que não há nada de novo para você. Você estudou e analisou mais de uma vez, mas depois que terminou de assistir, começou um pouco o boxe das sombras. O que vem à sua mente quando você assiste a um vídeo de corte?

– Adrenalina entra em ação. A realidade começa a bater em você. Este é o nosso objetivo. Eu estava no campo de treinamento. Portanto, esta é a primeira vez, além da Arábia Saudita, que deixamos o campo de treinamento. Isso abre seus olhos para o que estamos realmente nos preparando.

— Como você encontra uma conexão com Robert Garcia no momento?

– É uma bênção. Ele é uma pessoa legal. Ele está por aqui, falando com os repórteres. Ele é uma pessoa legal. Tenho muito respeito pelo Roberto.

Como Angel Fernandez está trabalhando com Robert Garcia?

“Deixe Angel decidir com quem trabalhar. Porque ele precisa estar confortável. Eles têm a mesma filosofia, a mesma mentalidade.

– A situação na Ucrânia pode afetar Usyk. Como você acha que isso afetará?

Acho que ele merece todo o apoio que puder. As pessoas na Ucrânia merecem todo o apoio que puderem obter. Eu lhe disse o mesmo. Desejo tudo de bom para ele, sua família, seus conterrâneos, porque não desejo esse tipo de coisa para nenhum civil. Quero dizer – para se encontrar dentro da guerra.


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– Eddie Hearn disse isso Houve muitos desenvolvimentos positivos na Arábia Saudita desde que você lutou lá pela primeira vez. Você também acha?

– Você sabe o que? Em termos de estatísticas, o boxe cresceu 300%, o que é sólido. Em segundo lugar, mais de 40 salas estão abertas. Eles acabaram de conquistar o campeonato feminino, o que também é ótimo para eles.

– Legado?

“É isso que estamos trazendo. Não quero falar sobre o meu legado. Mas sim, é disso que se trata. As pessoas também se beneficiam do nosso sucesso.

Sim, é difícil, aceitei a derrota e tudo, mas mantenho a calma. Sim, claro, me sinto pressionado, mas sei que muitas coisas boas vêm do meu sofrimento, das minhas derrotas. Estamos voltando para a Arábia Saudita para fortalecer o boxe novamente. Tenho certeza de que sairá disso uma geração que lutará na Arábia Saudita e nos Estados Unidos em algum momento no futuro.

O que você acha da oferta de Tyson Fury para treiná-lo?

— Respeito, mas ele não é treinador. Ele é apenas uma pessoa experiente quando se trata de boxe.

Fury se ofereceu para preparar Joshua para uma revanche com Usyk. Opinião de Roberto Garcia

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