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Tyson Fury nega entrada nos EUA – mídia local

WBC campeão dos pesos pesados ​​britânico Tyson Fury (32-0-1, 23 KOs) negou a entrada para os EUA, relatórios mundo de domingo.

Segundo a fonte, o lutador é suspeito de ter ligações com o chefe da máfia Daniel Kinahan, que em abril nos Estados Unidos incluídos nas listas de sanções e até prometeu US$ 5 milhões por informações que ajudariam a prender o perpetrador.

O co-promotor do Fury, Bob Arum, imediatamente rejeitou os laços com Kinahan (Classificação superior) e o chefe do WBC, Mauricio Sulaiman. O lutador também foi questionado sobre ligações com o mafioso Kinahan, mas ele nega qualquer ligação.

Arum mais tarde admitiu que tinha laços financeiros com Kinahan relacionados às lutas de Fury – “pagou milhões por serviços de consultoria antes das lutas de Tyson com Otto Wallin, Tom Schwartz e duas vezes Deontay Wilder”.

O principal promotor do britânico Frank Warren (promoções de amora) afirma não saber nada sobre isso. O próprio Fury diz a mesma coisa.

Segundo o recurso, mais de 600 pessoas foram sancionadas por ligações com Kinahan, entre elas um grande número associado ao boxe, incluindo lutadores.

A fonte afirma que Fury foi o segundo boxeador da Grã-Bretanha a saber sobre a negação de entrada na América. Em abril, o ex-requerente e atual comentarista não chegou aos EUA Sky Sports Matthew McLean. Ele formou uma empresa com Kinahan MTK Global em 2012, mas saiu oficialmente cinco anos depois.

O que mais tem acontecido no mundo do boxe ultimamente? Pessoas não identificadas atiraram na casa do australiano, e ladrões saquearam a casa de Inoue quando ele lutava boxe com Donaire. Um pouco antes, Amir Khan e sua esposa foram roubados com uma arma – um vídeo do roubo apareceu.

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