“Porquê o Canadá!!!?!”, escreveu o americano nas redes sociais. “GSP, tu tens esta coisa de*** a acontecer, meu! Sem armas, sem liberdade de expressão… UFC só podem estar a brincar comigo!!!?!?!!”
Ao fazer isso, Strickland deixou claro que mais uma vez teve que salvar um show numerado, com apenas a luta pelo cinturão vago do campeonato feminino de peso mosca do UFC entre Raquel Pennington e Mayra Bueno Silva no card.
“Bem, é hora de trazer alguma liberdade para o Canadá”, acrescentou. “Eu não queria lutar em janeiro, mas pediram-me para ajudar algumas mulheres a fazer o seu trabalho. E também me estão a chamar sexista”.
Apesar de Dricus Du Plessis ter nocauteado Robert Whittaker em sua luta anterior e estar em segundo lugar no ranking da divisão, a organização da luta pelo título é em grande parte inesperada, já que o próximo adversário de Sean Strickland deveria ser Hamzat Chimaev, que derrotou Kamara Usman em uma luta de desafiantes no UFC 294 em Abu Dhabi.
O lutador checheno, que lesionou os ligamentos da mão no confronto com o nigeriano, provavelmente não se recuperará a tempo para janeiro e, além disso, a direção da organização provavelmente está guardando a luta envolvendo “Borz” para um evento maior.
Depois de vencer o australiano, Dricus Du Plessis recusou-se a lutar com Israel Adesanya, alegando uma lesão na perna, e cedeu o seu title shot a Sean Strickland, que tirou o título ao nigeriano no UFC 293, em Sydney, derrotando o campeão de forma dominante por decisão unânime.