“Meus oponentes têm garantido um cachê básico de US$ 2 milhões”, disse o Predator em uma edição recente do The MMA Hour. “Talvez seja mais, depende dos termos adicionais de seus contratos pessoais, mas dois milhões é o valor mínimo que garantimos. Quanto à minha taxa básica, será um pouco mais, vamos colocar desta forma.”
Mais cedo, representantes da liga anunciaram oficialmente a contratação do peso pesado camaronês, cuja estreia na organização está prevista para o ano que vem. Pelo contrato, Francis Ngannou vai competir na categoria “superlutas”, onde os lutadores recebem pelo menos 50% da venda das transmissões pagas. Além disso, o camaronês se tornou presidente da divisão africana da liga, e também recebeu um cargo no conselho consultivo do PFL, onde representará os interesses dos lutadores.
Antes de estrear no PFL, Francis Ngannou pretende lutar no boxe profissional, o que deve ocorrer ainda neste ano.