Em vez de rebaixar o mexicano no ranking e oferecer o status de candidato obrigatório ao próximo boxeador entre os 15 primeiros, a WBO sancionou mais uma vez uma luta que não acontecerá – com o atual campeão da organização Zhanibek Alimkhanuly ( 13-0, 8 KOs) do Cazaquistão.
Munguia
Eu decidique é hora de pôr o ponto no “i” nessa questão: “O próximo ano para nós é um momento de grandes oportunidades. É nisso que estamos trabalhando. Não quero menosprezar os outros lutadores da categoria, mas o nosso a prioridade é lutar (Campeão WBC) Jermall Charlo ou (Campeão WBA Super/IBF) Gennady Golovkin. São essas lutas que interessam aos fãs.”
O mexicano lembra que deu sinal verde para a luta com Golovkin em 2018, mas “depois Comissão Atlética de Nevada não nos deixou lutar. Este ano em GGG Houve uma briga com Canelo. Tentamos negociar com o Charlo, mas o problema é que ele está lutando boxe altura de começar Al Haymon, e eu colaboro com
DAZN. Mas depois que o duelo foi acordado por Gervonta Davis (altura de começar) e Ryan Garcia (DAZN), eu tinha esperança.
Mungia foi questionado abertamente sobre a opção de lutar contra Alimkhanuly, ao que o eterno desafiante da WBO respondeu: “Vou te contar como é. Estou procurando opções prioritárias. E este é Golovkin e Charlo. Eu acredito na implementação dessas opções. Prometo me divertir com um duelo bacana ano que vem. Será uma luta pelo título ou uma luta com algum boxeador de ponta.”
Nesse ínterim, Alimkhanuly recusou o “meio-campeão”. O cazaque tem certeza de que é um “pesadelo dos médios”.