Morning Report: Israel Adesanya declara luta de Yoel Romero como ponto mais baixo da carreira no MMA

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Israel Adesanya descobriu da maneira mais difícil que nem todos podem ser queimadores de celeiros.

Entrando no UFC com um recorde perfeito de 11-0 em fevereiro de 2018, “The Last Stylebender” rapidamente começou a deixar uma marca na divisão como um atacante a ser levado a sério. Acumulando vitória após vitória em tempo hábil, não demorou muito para que Adesanya enfrentasse seu ídolo Anderson Silva em um jogo em casa e progredisse para fazer algumas atuações emocionantes.

Atualmente, Adesanya é o atual campeão dos médios com cinco defesas de título oficiais em seu nome na divisão. Ainda impecável como competidor de 185 libras, o produto City Kickboxing provou sua primeira derrota no MMA ao disputar a coroa de 205 libras contra Jan Blachowicz em março de 2021. Apesar de ser sua única falha no esporte, Adesanya não o considera seu ponto mais baixo.

“Não é a luta de Jan, surpreendentemente”, disse Adesanya em seu canal no YouTube. “Como eu disse, ouse ser grande.

“Se estou sendo honesto, o [Yoel] Luta de Romero. Porque essa foi a primeira vez que as pessoas ficaram tipo, ‘Ah, chato.’ Ele teve outra briga depois de mim e fez a mesma coisa. As pessoas inteligentes diziam: ‘Ah, Israel estava certo. Ele está fazendo exatamente a mesma coisa. Porque ele sabia que se fizesse um movimento contra mim da maneira errada, eu o pegaria.”

Um ano antes da primeira e única derrota de Adesanya, ele defendeu seu título pela primeira vez em um confronto com Yoel Romero na luta principal do UFC 248, ganhando uma decisão unânime sem brilho. Uma dupla estranha naquele momento, graças à derrota anterior de Romero para Paulo Costa, a luta acabou sendo amplamente considerada uma das piores de todos os tempos.

A ação limitada, o movimento estacionário e as palhaçadas de Romero deixaram os fãs menos do que satisfeitos pelos 25 minutos de duração. O UFC 248 literalmente passou do mais alto dos altos para o mais baixo dos baixos com o clássico evento co-principal instantâneo entre Zhang Weili e Joanna Jedrzejczyk precedendo o headliner. A pílula foi ainda mais difícil de engolir, considerando o quão incrível Adesanya parecia ganhar o título contra Robert Whittaker – uma performance que veio depois de seu próprio clássico de todos os tempos contra Kelvin Gastelum, conquistando o título interino.

“Pedaços disso ergueram sua cabeça feia [later on] mas eu esmago agora porque sou um cachorro e sei como lidar com isso”, disse Adesanya. “Mas depois daquela luta, eu fiquei tipo, ‘Eu estava lutando, ele estava parado ali, por que você está me culpando?’ É por isso que isso agora, eu sou como qualquer coisa. Eu sei o que vou fazer. Mas essa foi a minha primeira vez em que me senti meio que eca, eu odeio dizer isso, ‘Os fãs se voltaram contra mim’ de uma forma, onde eu fiquei tipo, ‘Espere o quê? Agora eles estão dizendo que eu sou s—t. Você não assistiu o anterior? Aquele antes… antes disso?

“É por isso que naquela luta do Costa eu tinha aquele chip no meu ombro e fiquei tipo assistir isso.”

Agora se preparando para uma trilogia de MMA com o antigo rival de kickboxing Alex Pereira, Adesanya venceu três vezes desde sua derrota para Blachowicz, duas das quais foram totalmente shutouts contra Marvin Vettori e, mais recentemente, Jared Cannonier. Entre essas saídas foi uma revanche competitiva com Whittaker. No entanto, um ponto de discórdia em torno de Adesanya tornou-se que ele pode não ser mais tão divertido de assistir, seja por culpa dele ou de seu oponente.

“Isso foi o pior para mim”, disse Adesanya. “Não foi o ‘pior’, mas foi apenas a narrativa e as vozes que eram altas. Eles provavelmente eram a minoria, mas eram as vozes mais altas – os c***s comedores. É por isso que eu entrei naquela luta do Costa de graça, tipo, vou te mostrar o que está acontecendo.

“Essas duas últimas lutas, para mim, lutei contra pessoas. Mas a expectativa em mim mesmo, eu não atingi minhas expectativas.”


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Realização.

Resposta…

Guerras de promotores.

Limpe.

Fresco.

O oxigênio é superestimado.

Café da manhã com GSP.

Aulas de MMA saudáveis.


ANÚNCIOS DE LUTA

William Gomis (10-2) vs Jarno Errens (13-3-1); UFC Paris, 3 de setembro

Ailin Perez (7-1) vs. Stephanie Egger (7-3); UFC Paris, 3 de setembro

Alexey Oleynik (60-16-1) vs. Ilir Latifi (16-8, 1 NF); UFC Vegas 61, 1º de outubro

Maxim Grishin (32-9-2) vs. Philipe Lins (15-5); UFC Vegas 61, 1º de outubro

Zhalgas Zhumagulov (14-7) vs. Charles Johnson (11-3); Noite de luta do UFC, 19 de novembro

Muçulmano Salikhov (18-3) vs. André Fialho (14-4); Noite de luta do UFC, 19 de novembro

Jack Shore (16-1) vs. Kyler Phillips (10-2); Noite de luta do UFC, 19 de novembro

Emily Ducote (12-6) vs. Angela Hill (14-12); Noite de luta do UFC, 3 de dezembro

Clay Guida (37-22) vs. Scott Holtzman (14-5); Noite de luta do UFC, 3 de dezembro


PENSAMENTOS FINAIS

Não posso discordar dele. A luta de Romero foi uma das piores lutas que eu já vi. Não é o pior … mas definitivamente incrivelmente decepcionante. Embora, ao mesmo tempo, eu não estivesse surpreso e ninguém deveria estar considerando esse choque estilístico.

Boa sexta, pessoal! Aproveite o fim de semana ao máximo e obrigado como sempre pela leitura!


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