O mentor americano Robert Garcia falou sobre a separação com a estrela ex-campeão peso-pesado britânico Anthony Joshua (24-3, 22 KOs). Juntos, eles tiveram apenas uma luta – em agosto, na Arábia Saudita, perderam na vingança para o ucraniano Oleksandr Usyk (20-0, 13 KOs).
“Anthony me ligou pessoalmente e me informou sobre sua decisão”, disse.
diz Garcia. “E eu respeito isso. Eu entendo porque ele tomou essa decisão. E, acredite, desejo sucesso a ele. Eu provavelmente não teria sido capaz de treiná-lo mais. Pelo que entendi, ele voltará ao ringue na primavera. E ele quer acampar novamente na Inglaterra. Seria difícil para mim, porque na mesma época o José (Ramirez) voltará aos ringues. E ele tem uma luta dura pra caralho (pelo título WBC com o campeão Regis Prograis).”
Garcia compartilhou seu conselho com Joshua e citou seu maior desafio: “Que conselho eu daria a Anthony? Ele sabe disso, contei a ele um dia depois que nos separamos. Não importa quem será seu próximo treinador. Mesmo que seja eu. Ele precisa de uma mudança de cenário, acampar nos Estados Unidos, trabalhar com jovens lutadores famintos. Você não pode dizer: “Hoje não quero treinar – não estou de bom humor”. Ou “Não quero treinar hoje – não dormi bem à noite”.
Garcia descobriu quem poderia substituí-lo na ponte de treinamento: “A questão não é que alguém seja melhor, mas alguém seja pior. Não é sobre os nomes. Derrick James, Virgil Hunter, eu ou o técnico anterior de Joshua. É tudo sobre outra coisa. Trata-se de tirá-lo de sua zona de conforto. Pare de brincar de chefe. Um lutador deve fazer o que lhe é dito. Ele não deve pensar em conforto. Ele não deveria estar confortável. Você sabe… Joshua é incrivelmente talentoso. Seu poder é simplesmente incrível. Ele só precisa acreditar em si mesmo.”
Enquanto isso, o promotor explicou porque Wallin é o melhor adversário para Joshua. E o ex-campeão avaliou suas chances contra a elite do UFC.
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