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Cinco cinturões do UFC em janeiro? Comentarista do UFC: Brasil tem potencial para ter um ano histórico

Charles Oliveira e Glover Teixeira perdendo as lutas pelo título do UFC em 2022 foram grandes golpes para o Brasil no MMA, mas o comentarista do UFC Fight Pass Brasil, André Azevedo, vê o copo meio cheio.

“Crise? Muito pelo contrário”, disse Azevedo no episódio desta semana do MMA Fighting’s Trocacao Franca. Estamos em um momento maravilhoso. Se você dividir as faixas por país, fica tudo muito espalhado. Os Estados Unidos têm apenas um: Aljamain Sterling’s. Você tem o Quirguistão, a Rússia.

“Estamos em um bom momento e temos brasileiros promissores em todas as categorias de peso.”

O Brasil detém os títulos em quatro categorias de peso, com Alex Pereira no peso médio e Deiveson Figueiredo no peso mosca. Amanda Nunes está em segundo lugar nas duas categorias. Se Figueiredo mantiver a vitória contra Brandon Moreno e Glover Teixeira reconquistar o cinturão dos meio-pesados ​​contra Jamahal Hill na mesma noite de 21 de janeiro no UFC 283, o Brasil terá cinco dos 12 títulos do UFC até o final do mês.

“Acidentes vão acontecer, ninguém vai ganhar o tempo todo”, disse ele, “mas o [expectation] é que a gente termine 2023 com muita gente bem ranqueada em todas as categorias do UFC.”

Azevedo pode ver muitos brasileiros ganhando disputas de título em 2023 e adicionando mais ouro ao país no Brasil, incluindo Oliveira, Taila Santos e Ketlen Vieira.

“Há um grande grupo no peso palha também”, disse Azevedo. “Tem Jessica Andrade, Amanda Lemos, Marina Rodriguez, Amanda Ribas, Mackenzie Dern, Luana Pinheiro, Polyana Viana [and Virna Jandiroba]. Essa divisão tem oito brasileiros.

“Mas Weili Zhu é resistente, cara. Eu até brinquei que ela é Shevchenk-ing. Ela estava tipo “Quem a está impedindo?” nas últimas lutas. Essa mulher é um tanque.”

O comentarista do UFC acredita que as chances de Gilbert Burns ter outra chance pelo título até 170 libras em 2023 são “mais difíceis”, já que ele enfrentará Neil Magny no UFC 283, mas provavelmente ainda ficará atrás de Khamzat Chimaev e Colby Covington mesmo com uma vitória.

Por outro lado, os brasileiros já começaram 2023 bem classificados em outras divisões.

“Já temos o Poatan no médio, mas também temos alguns brasileiros”, afirmou Azevedo. “[Andre Muniz] ‘Sergipano’ é o mais próximo [to the top] agora diferente de [Paulo Costa] ‘Borrachinha’, quem tá nessa [contract] imbróglio. Em 205, temos Glover, e no pesado temos [Jailton Almeida] ‘Malhadinho’, que eu acho que vai ser um dos cinco primeiros [fighter] até o final do ano. Ainda é muito cedo para ele lutar pelo cinturão, a menos que as estrelas realmente se alinhem para ele.

“[Almeida] está com fome e não se machuca, não leva pancadas”, continuou. “Ele termina as lutas rápido. Este garoto é único. Este homem é um espécime raro. Ele pode lutar tanto no peso pesado quanto no peso leve. Ele é forte, técnico e consegue derrubar qualquer um e pegar. Esse garoto é atlético e forte, além de carismático. Esse garoto é o pacote total.”

Azevedo acredita que Oliveira pode voltar ao topo no peso leve em 2023 se for impressionante em sua primeira luta, e diz que uma revanche contra Islam Makhachev seria sua luta dos sonhos este ano.

Será que “do Bronx” pode se recuperar e acabar com a impressionante corrida de Makhachev?

“Ele deveria olhar para o que falhou e traçar uma nova estratégia para derrotar Makhachev”, afirmou Azevedo. “As chances de ele fazer a mesma coisa e ficar frustrado de novo são grandes, certo? Pode acontecer. Não estou no lugar dele e não sou um lutador profissional, mas aquele jogo não funcionou naquela noite. Você vai confiar no mesmo jogo? Legal. Poderia funcionar. Você é Charles. Mas você já perdeu o segundo. Veja as aberturas que Makhachev lhe deu, se ele deu alguma abertura para atacar, e venha preparado.”

Fonte: https://www.mmafighting.com/2023/1/5/23536889/ufc-commentator-andre-azevedo-potential-historic-year-brazil?rand=96749

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