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“Bem, eu dei um soco na cara dele.” Oleksandr Usyk falou sobre suas brigas de rua

Ex-campeão absoluto peso pesado (até 90,7 kg), e agora campeão unificado da divisão peso pesado (mais de 90,7 kg) ucraniano Oleksandr Usyk (20-0, 13 KOs) durante
entrevista para o canal do YouTube “Visiting Gordon” contou sobre situações da vida em que ele teve que usar os punhos.

Lembre-se que em agosto, Alexander teve uma revanche contra o campeão unificado da Grã-Bretanha Anthony Joshua, na qual venceu por decisão separada dos juízes. Usyk quer lutar contra o campeão do WBC Brit Tyson Fury, mas rejeita a possibilidade de seu retorno aos ringues em dezembro, quando planeja lutar contra Fury.

– Você já teve que usar punhos na vida cotidiana?

– Eu precisei.

– Uau. Sim?

— Sim, eu tive que.

– Assim?

“Isso foi há muito tempo, aliás. Foi forçado.

– Qual era a situação?

Estávamos perto do McDonald’s.

— Em Kyiv?

— Sim, em Khreshchatyk. Eles se levantaram e esperaram pelo seu pedido. Pessoas, meninas, vinham e falavam muito alto. Essas garotas usaram muita linguagem obscena. Meu amigo diz à garota: “Vocês são criaturas maravilhosas, não têm o direito de xingar, devem cheirar a flores”.

— [смеётся]

– Bem, ele começou a dizer algo ali, ao qual duas pessoas próximas a ele o chamaram de veado. Eles dizem: “O que você é, um veado, tão bazar para novilhas?” E ele se levantou na minha frente. Eu apenas o peguei pela mão.

Ele é boxeador?

“Eu não sei quem ele é. Ele é louco. Eu agarrei suas mãos. Ele estava apertando as mãos assim [показывает]e eu bati nele com minha própria mão.

— [смеётся]

– E então ele tem mais uma vez, e é isso.

– Ou seja, não é você, é a mão dele.

– É a mão dele. Mas para que eu vencesse – sim, havia situações. A última vez, eu acho, foi talvez 10 anos atrás.


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– Uau. Depois de vencer as Olimpíadas?

– Sim.

– Uau, o campeão olímpico usou os punhos.

Sim, ele deu um soco no rosto de um homem. Grande e. Bem, ele era tão saudável.

– Como foi?

– Eu estava em um lugar, em uma cidade ucraniana, onde conversei com a esposa do meu amigo. Todos nós ficamos lá e conversamos uns com os outros. Na companhia deles, alguém desmobilizado, ele veio do exército. Ele estava de boina, de colete. Eles se comportaram de forma muito provocativa, eles simplesmente provocaram. Eles se levantaram, riram de nós que conversamos. Essa garota e eu fomos ao baile junto com ela. Foi na região de Chernihiv, e o marido dela é colega de classe da minha irmã. Eu digo: “Oh, Katyukha, você se lembra disso e daquilo?” “Sim!” E ela ensina dança para crianças. Bem, eles começaram a xingar lá, xingar mal. Eu digo: “Nós temos que sair daqui. Porque…”

— [смеётся] Eles provocam.

– “… não vai levar a coisas boas.” Bem, quando saímos, eles em resposta me identificaram especificamente e me xingaram. Eu pensei que se eu não puni-lo agora, ele vai continuar a fazer coisas estúpidas.

– E daí?

Bem, ele deu um soco na cara dele.

– Uma vez?

– uma vez foi o suficiente [улыбается].

– Da direita, da esquerda?

– Deixei. Lado esquerdo.

– O que aconteceu com ele?

– Nada.

– Morreu [смеётся]?

– Não, ele se sentou. Ele estava com as pernas bambas.

– Primeiro sentou-se e depois morreu [улыбается]?

Vivo, graças a Deus. Eles ainda estavam procurando por mim.

– Sim?

– Sim.

Que gente corajosa.

– No dia seguinte – bem, ali, de um lado para o outro, talvez não tenham reconhecido no escuro.

Que gente corajosa.

– Eles se desculparam. Apertamos as mãos no dia seguinte.

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