Após a vitória do supercampeão mundial da WBA nos meio-pesados (até 79,4 kg) o russo Dmitry Bivol (21-0, 11 KOs) sobre o mexicano Gilberto Ramirez (44-1, 30 KOs), uma opinião sobre o desempenho de Dmitry
compartilhado ex-campeão dos pesos pesados (mais de 90,7 kg) da Grã-Bretanha Anthony Joshua (24-3, 22 KOs).
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Anthony também comentou sobre o fracasso da luta contra o campeão do WBC britânico Tyson Fury (32-0-1, 23 KOs), falou sobre a vitória do ex-campeão americano Deontay Wilder (43-2-1, 42 KOs) sobre o sueco Robert Helenius (31-4, 19 KOs) e respondeu a outras perguntas.
Você teve a oportunidade de enfrentar Fury no final do ano. Não funcionou. Será por razões psicológicas?
Havia uma razão pela qual eu concentrei minha atenção na luta com Fury? Luta de campeonato, oportunidade de campeonato. Você tem que levar a sério.
– Por causa disso, você adiou a luta para o ano que vem?
– Perestroika. Sim, eu uso esse tempo para melhorar.
– Você participou de muitas lutas pelo título de campeão mundial. Quão difícil é mentalmente se concentrar em uma luta fora do campeonato?
Você sabe, eu ainda sou um competidor, ainda alguém que gosta de competição. Então voltei para um lugar quente novamente.
— Quão impressionado você ficou com o desempenho de Dmitry Bivol?
– Você deve perguntar a uma pessoa desta divisão [указывает на Джошуа Буатси]. Ele fez o que fez da primeira à décima segunda rodada.
– Você acha que pode tirar algo de observar um lutador como Dmitry Bivol?
Sim, é bom sentar e assistir. Toda vez que vou a shows de boxe, posso tirar um monte de coisas deles. Sentado em uma cadeira, você pode gritar: “Jogue o jab” [смеётся]. Observar de fora sempre parece que mais pode ser feito.
– Quando você revisou sua revanche com Usyk, você teve a sensação de que não deveria ter feito isso ou aquilo?
– Sim Sim. Mas está feito. Está no passado.
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Quão importante é não se culpar?
– Você tem que se bater. Isso te faz mais forte.
“Mas você tem que passar por isso, tem que voltar, quase renascer como lutador.
– Eu confirmo.
Eddie Hearn disse que entrou em contato com Deontay Wilder sobre uma briga em potencial. Onde está Wilder na sua lista?
– Ele está lá.
– Número um?
– Ele está lá.
Wilder poderia ser o próximo adversário na primeira luta do ano que vem? Aceite isso?
– Sim. Alguém. Posso facilmente concordar com qualquer um.
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Como você acha que ele olhou contra Helenius?
– Bom. Ele o nocauteou. Ele é bom. Teve uma boa luta. Fez o que tinha que fazer.
Quão doente você está da política do boxe? Vemos grandes lutas desmoronar. Sempre falamos sobre sua luta contra Tyson Fury. A luta foi planejada, mas nunca aconteceu. Isso te incomoda, porque você queria que isso acontecesse?
– Não. É o que é. Esta é a minha visão da vida – o que é hoje não será amanhã. Então todas essas coisas que acontecem no boxe são uma benção. Como eles chamam isso? Os primeiros problemas do mundo. É apenas parte do jogo. Isso é algo com o qual as pessoas lidam há anos – problemas com redes de TV. Na era de Tyson, Roy Jones, Floyd Mayweather, a era atual. Isso continuará a acontecer no futuro.