O conquistador de 33 anos de quatro categorias, o americano Adrien Browner (34-4-1, 24 KOs), não impressiona há muito tempo. Então, ele conseguiu a última vitória confiante, assustadora dizer, em 2016, parando o camponês médio britânico Ashley Thiofein.
Desde então, vitória por pontos sobre Adrian Granados, derrotas para Mikey Garcia e Manny Pacquiao, empate com Jesse Vargas e vitória por decisão polêmica sobre Giovani Santiago na última luta, em fevereiro de 2021.
Em 20 de agosto, Adrian está programado para retornar em uma luta contra Omar Figueroa pelo título de superleve WBC Silver (até 63,5 kg). E ele tem alguns pensamentos sobre isso.
“A luta (contra Figueroa) é como uma redenção? Em primeiro lugar, a redenção é necessária para aqueles que perderam. E nunca perdi”, disse Broner. – Bem, sim, tive derrotas, mas pense por si mesmo. Eu sou de Cincinnati. Quando eu comecei, eu estava quebrado. Então, tudo o que tenho feito desde então tem sido uma vantagem.”
“Ninguém me conhece. Ninguém sabe que meu segundo apelido é “Gêmeo”. Você só conhece o Adrien Broner. Em suma, tudo o que faço agora é um plus. Então, o que é redenção? De que redenção estamos falando? Absurdo. Eu sou aquele negro. Em geral, eu não podia mais lutar”, diz Adrian, como se não fosse ele que estivesse literalmente implorando a Floyd Mayweather por uma luta de exibição para ganhar um bom dinheiro e assim se livrar da necessidade de continuar sua carreira. “Eu sei que estarei no Hall da Fama. Mesmo que eu nunca mais entre no ringue, sei que estarei lá. 100 por cento”.
Em outubro do ano passado, soube-se que Broner foi colocado atrás das grades novamente. E em março deste ano ele foi visto em uma cadeira de rodas – vídeo.