A vida depois de Taylor. A WBA decide o que fazer com o título super leve

A World Boxing Association (WBA) tomou uma decisão final sobre a situação com o título mundial vago no super leve (até 63,5 kg).

Lembre-se que até recentemente o campeão (segundo o WBA Super) aqui era o escocês Josh Taylor, que recusou o título (e com ele o campeonato absoluto) por não querer realizar uma defesa obrigatória contra o dominicano Alberto Puello.

Como razão oficial para essa decisão, Josh citou um casamento e uma lua de mel que o impediram de defender sua defesa a tempo. No entanto, há uma versão em que o escocês não ficou satisfeito com a taxa – apenas US$ 120.000.

Seja como for, agora pelo título vago (mas sem o prefixo Super) o mesmo Puello (20-0, 10 KOs) e natural do Uzbequistão, Batyr Akhmedov (9-1, 8 KOs), deve lutar. Os lados dos pugilistas tiveram tempo para negociar até 25 de junho. Se não for possível chegar a um acordo amigável, será realizado um leilão promocional no dia 5 de julho.

Ao mesmo tempo, o vencedor desta luta foi obrigado a defender dentro de 90 dias contra o perfurador venezuelano Ismael Barroso (23-3-2, 21 KOs).

Mas isso não é tudo. O espanhol Sandor Martin (40-2, 13 KOs) e o britânico Ohara Davis (23-2, 16 KOs) devem lutar, cujo vencedor se tornará o próximo desafiante obrigatório depois de Barroso para o atual campeão.

Finalmente, caso um dos pugilistas não possa ou não queira participar deste torneio peculiar, ele será substituído pelo ex-campeão mundial dos EUA, Regis Prograis (27-1, 22 KOs).

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